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31 de agosto de 2011

Deputado Eduardo Cunha criará Frente Parlamentar contra o exame de ordem da OAB


           Um dia depois de ter sido tirado da relatoria da Comissão Especial sobre Código do Processo Civil, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) reagiu nesta quinta-feira.
           A principal reação foi pedir cópia de todas as auditorias feitas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) entre 2007 e 2010 na Funasa.



           No período, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE) presidiu o órgão. Forte é apontado por Eduardo Cunha como um dos responsáveis pelo motim que o tirou da comissão.
           "Infelizmente ele foi colocado lá a época pelo partido e eu me arrependo de ter dado apoio, até porque isso manchou o partido", disse Eduardo Cunha sobre o colega pelo Twitter.
           Ontem, Danilo Forte comemorou a saída de Cunha e disse que o partido estava entendendo a necessidade de renovação.
           Cunha e Forte são os principais protagonistas de uma disputa que divide o PMDB na Câmara.
           O primeiro conta com o apoio do líder Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O segundo da vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES).
Cunha também criticou a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que pediu a sua saída pelo fato de ele não ser advogado. Ele disse que criará uma Frente Parlamentar em defesa do fim do exame da Ordem.

           "A profissão de médico que é muito mais grave a consequência do erro, pois pode ceifar vidas, não exige exame do CRM porque tem de ter da OAB? O melhor que a gente pode fazer e debater esse exame da Ordem que é um dos maiores absurdos que existem", diz ele.
           Outro alvo foi o ministro Pedro Novais (Turismo). O deputado elogia o ministro, diz que todas as irregularidades na pasta são anteriores ao ministro.
           "O PMDB é que deveria entregar esse ministério e não indicar ninguém para ele mais e deixar que quem pariu mateus o embale", afirmou.
Fonte: Folha de São Paulo

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Conselho de Contabilidade está proibido de aplicar exame de suficiência como requisito para registro dos Contadores.

           O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) obteve, em grau de recurso, decisão favorável do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) para que os bacharéis em Ciências Contábeis e técnicos em contabilidade não necessitem mais passar por exame de suficiência para obterem o registro profissional. A procuradora da República Mariane Guimarães questionou a legalidade da Resolução 853/1999, do Conselho Federal de Contabilidade.
"Essa imposição não se encontra prevista no Decreto-Lei 9.295/1946, que criou o Conselho de Contabilidade, e ofende o princípio da legalidade, por limitar o exercício da atividade profissional, direito constitucionalmente garantido”, explica Mariane Guimarães.

           Em primeiro grau, a decisão judicial questionou a legitimidade do MPF para atuar no caso. Porém, o TRF-1 reconheceu a legitimidade da ação. “Julgo procedente o pedido para declarar a nulidade da Resolução/CFC 853/1999, na parte em que exige o exame de suficiência como requisito para obtenção de registro profissional nos Conselhos Regionais de Contabilidade”, votou a relatora do processo, desembargadora Federal Maria do Carmo Cardoso. A decisão do Tribunal é definitiva, pois não houve recurso.





Ministério Público Federal em Goiás
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Por 265 votos a 166, Câmara absolve deputada Jaqueline Roriz

Deputada foi flagrada recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM.
Em votação secreta, parlamentares rejeitaram relatório que pedia cassação.



           Em votação secreta, o plenário da Câmara dos Deputados absolveu nesta terça-feira (30), por 265 votos a 166 e 20 abstenções, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) do processo que pedia cassação de seu mandato.
           Os parlamentares rejeitaram relatório do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que pedia a perda de mandato de Jaqueline, após a revelação de um vídeo em que ela aparece recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa. A gravação foi feita em 2006, mas foi divulgada no início deste ano.
Para que Jaqueline perdesse o mandato, era necessária a concordância da maioria absoluta dos deputados, ou seja, 257 votos (mais da metade dos 513 parlamentares da Casa). Se a cassação tivesse sido aprovada, Jaqueline ficaria inelegível por oito anos.
           Nesta segunda, a deputada encaminhou um "memorial" de 28 páginas aos 513 parlamentares pedindo a rejeição do parecer do Conselho de Ética. O memorial argumentava que Jaqueline “não se encontrava no exercício de qualquer mandato, especialmente de deputada federal” quando ocorreram os fatos, em 2006.

No início da sessão, a pedido de deputados, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), determinou a retirada de câmeras do plenário, com a finalidade de evitar que o voto de algum dos parlamentares fosse revelado. A votação, secreta, ocorreu por processo eletrônico, pelo qual os deputados, da própria bancada, apertavam um botão para votar a favor ou contra. Depois, Maia voltou atrás e autorizou o retorno das câmeras.
           O autor do relatório que pedia a cassação de Jaqueline Roriz, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) , foi o primeiro a falar. Ele defendeu a cassação sob o argumento de que, embora tenha acontecido antes da eleição do ano passado, o fato que motivou o processo de cassação só se tornou conhecido em março deste ano, durante o exercício do mandato da deputada.
           "Temos legitimidade para julgar fato pretérito quando esse fato não é conhecido", declarou Sampaio, que negou ter alguma motivação específica para pedir a cassação. "O sentimento que me move é um sentimento de justiça. E não qualquer outro", declarou.
           O advogado de Jaqueline Roriz, José Eduardo Alckmin, se valeu de uma decisão de 2007 do Conselho de Ética da Câmara para defender a tese de que o parlamentar só pode ter o mandato cassado por fato ocorrido no exercício do mandato. "Fato praticado fora do exercício do mandato parlamentar não tem o poder de configurar ato atentatório à ética e ao decoro parlamentar", declarou o advogado.
Segundo Alckmin, cassar o mandato nessas condições seria "uma estranha forma de admitir uma retroatividade punitiva". Para Alckmin, se aprovada a cassação, haveria "um campo aberto para perseguições políticas".


           A deputada Jaqueline Roriz subiu à tribuna da Câmara após o discurso do advogado e leu a própria defesa. Ela atacou o "jornalismo predatório" e disse que sofreu "implacável condenação por parcelas da mídia".
A deputada afirmou que a "dor excessiva" que sofreu em razão do episódio a fez se calar. Ela atribuiu as críticas que recebeu ao "absoluto interesse político". "O procurador-geral da República me denunciou faltando quatro dias para o julgamento desta Casa, e eu ao menos fui ouvida", afirmou.

 
           Durante o discurso, ela se referiu ao período de 11 anos em que viveu fora do país devido aos problemas de saúde do filho. "Tenho certeza que nesta Casa não há lugar para condenações sumárias", declarou.
Após a fala de Jaqueline Roriz, quatro deputados - Chico Alencar (PSOL-RJ); Erica Kokay (PT-DF); Reguffe (PDT-DF); Vanderlei Macris (PSDB-SP) - se pronunciaram em defesa do relatório de Carlos Sampaio e um, contra - Vilson Covatti (PP-RS).

No Supremo
           Apesar da absolvição na Câmara, a deputada responde, ainda, a inquérito no Supremo Tribunal Federal. Na semana passada, o 
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou à Corte denúncia criminal contra a deputada, acusada de peculato por ter atuado para que um servidor público usasse sua função no desvio de recursos em benefício dele e de terceiros.
           A defesa da deputada afirmou que vai se pronunciar após a análise da denúncia e questionou o crime pelo qual Jaqueline é acusada.
           Caberá ao Supremo decidir se aceita ou não a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra a parlamentar. Se aceitar, ela passará a ser ré no processo numa ação penal. Essa análise será feita pelo plenário da Corte e não tem data para ocorrer. O relator do caso no STF é o ministro Joaquim Barbosa.


30/08/2011 21h43

29 de agosto de 2011

Jovens Progressistas de Constantina Participam da Convenção Estadual



           No último sábado, dia 27 de agosto, foi realizada em Porto Alegre a Convenção Estadual da Juventude Progressista Gaúcha (JPG). O evento contou com a participação de aproximadamente 1.000 jovens, que estiveram reunidos na Casa do Gaúcho, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho.


           Na oportunidade o atual presidente da JPG, Luis Antônio Covatti, foi reconduzido ao cargo, sendo que a sua chapa obteve 231 votos, contra 140 votos da chapa 2, da jovem Drica de Lucena, da cidade de Caxias do Sul.



           A Juventude Progressista de Constantina esteve presente no evento, que contou com a participação da senadora Ana Amélia Lemos; do presidente do PP/RS em exercício, Celso Bernardi; de deputados federais e estaduais; e de várias lideranças progressistas de todo o Estado.



25 de agosto de 2011

APOIO AOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS



         O Presidente da Juventude Progressista de Constantina Patrick Savaris que atuou como vereador titular por 30 dias, na Câmara Municipal, tomou importantes iniciativas no sentido de apoiar os estudantes universitários do município.

            Patrick apresentou indicação que após foi a votação e recebeu aprovação unânime de todos os vereadores, solicitando que o  Executivo Municipal elabore um projeto em parceria com as universidades da região, com o intuito de formar um núcleo de estágios em Constantina, oportunizando os universitários a realizarem estágios junto à secretaria de indústria e comércio, através de um trabalho de consultoria para as empresas do município. “Desta forma essa indicação estaria colaborando com os estagiários na questão do estágio supervisionado obrigatório e auxiliando as empresas de Constantina, as quais receberiam a visita dos universitários, que realizariam um serviço gratuito de consultoria nas mais diversas áreas, esclarecendo dúvidas e colaborando no desenvolvimento da empresa” complementou o vereador.

          A outra indicação ligada aos estudantes realizada pelo vereador, trata do transporte universitário, onde solicita para que o Executivo Municipal reveja e aumente o valor repassado para a AUCC, recurso esse, que é usado para as despesas de transporte dos universitários de Constantina, que são associados a essa instituição. A Lei Orgânica do Município (Art. 131) prevê que o município deve investir 1% do orçamento aos estudantes universitários, mas este artigo ainda não foi regulamentado. A solicitação de Patrick Savaris é que o município regulamente esse artigo o que irá ocasionar o aumento do repasse aos universitários. Essa indicação também recebeu apoio de todos os vereadores.

          Savaris disse que atualmente o valor repassado pelo Município para a AUCC é considerado baixo, pois o número de universitários que são sócios e que utilizam o transporte oferecido é grande, e a cada semestre aumenta mais. “Sendo que o Poder Público Municipal não leva em conta o grande número de universitários de Constantina que se beneficiam desse recurso. Os quais poderiam receber um aumento significante por parte da administração municipal, a qual deve dar uma atenção especial aos jovens que utilizam desse transporte para aprimorar os estudos e buscarem uma formação acadêmica”.
           
            As indicações foram aprovadas e encaminhadas ao Executivo Municipal para providências.
Diretório Municipal, Juventude e Mulher Progressista
PP de Constantina

Partido Progressista de Constantina presente nas redes sociais


           Uma iniciativa da Juventude do PP de Constantina e da Executiva Municipal do Partido, de usar das redes sociais para informar a população a respeito das atividades do Partido, é bem aceita e ganha admiração dos usuários da internet.



           O projeto do Partido Progressista visa divulgar através das redes sociais, twitter, orkut, facebook e blog; as atividades desenvolvidas pelo Diretório Municipal, Juventude, Mulher Progressista e os trabalhos dos Vereadores do PP.

           A idéia foi bem aceita pelos internautas, os quais também passam a receber informações a respeito dos projetos que são encaminhados ao Legislativo, e as atividades desenvolvidas pelos Deputados e a Senadora Ana Amélia.


Para acompanhar esta iniciativa do PP, basta acessar:




BOMBA! Presidente da OAB afirma em debate com o MNBD, na TV Câmara: NUNCA FIZ EXAME DE ORDEM.

 OAB joga bacharéis reprovados no exame contra a sociedade e evita debater a legalidade do exame.
          


           Hoje, dia 19 de agosto, às 17 horas foi realizado um debate ao vivo na TV Câmara Federal em Brasília, entre o presidente estadual do MNBD-DF Higino Neto e o presidente da OAB nacional Ophir Cavalcante onde foi debatido o exame de ordem.
          
           O apresentador Fabrício Rocha, do programa Participação Popular da TV Câmara, recebeu centenas de e-mails, mensagem no twitter. Segundo a direção este foi um dos programas que mais movimentou os bastidores da TV, pois houve uma participação ativa dos telespectadores.

           Durante o programa houve a participação de pessoas da sociedade brasiliense que se manifestaram sobre este assunto polêmico que será debatido e votado no pleno do STF, ainda este ano. Dentre os entrevistados o analista e escritor Vasco Vasconcelos que foi contundente em defesa da reserva de mercado e da elitização da advocacia brasileira pelo exame de ordem inconstitucional.

           O presidente do MNBD DF Higino Neto soube levar o debate dentro da linha proposta pela direção geral do movimento, com postura e respeito, deixando claramente que o MNBD não é contra a entidade OAB e sim contra o exame de ordem que está cristalinamente em nossa Constituição Federal como inconstitucional.

           O presidente da OAB Ophir Cavalcante insistiu na tese até agora defendida pela OAB, de que o exame de ordem qualifica e é importante para a sociedade, não discutindo, mais uma vez a materialidade jurídica.

           Higino pontuou os artigos da CF que estão sendo violados pelo exame de ordem da OAB, sendo que o presidente da OAB defendeu a permanência do certame alegando existir faculdades de baixa qualidade. Tanto o representante do MNBD como participantes entrevistados, solicitaram que o debate voltasse para o tema, pois não estava sendo discutida a qualidade do ensino, mas sim o exame de ordem da OAB.

           “Se é uma prova que qualifica, então que fechem as faculdades, e qualquer cidadão faça um cursinho preparatório, se passar no exame é advogado!” salientou Netto. A OAB esta jogando os bacharéis contra a sociedade, insinuando que os reprovados no exame são despreparados.

           Durante todo o tempo se criticou o ensino e a falta de fiscalização por parte do estado (MEC), pois se o estado não esta cumprindo sua prerrogativa, o bacharel não é quem tem que arcar com a ineficácia do controle das faculdades. Afirmar que o bacharel esta despreparado somente após a conclusão do curso, quando já está com o diploma nas mãos, é rasgar nossa constituição, pois o art. 5º XIII tipifica “é livre o exercício de qualquer trabalho, oficio ou profissão, atendidas as qualificações que a lei estabelece...”

           O que é qualificação? Onde se adquire qualificação? Obvio que é através de cursos superiores e não através de uma prova! Tanto que a prova mais contundente que o exame de ordem não qualifica como também não afere a competência profissional do bacharel, foram as palavras afirmativas do Presidente da OAB que encerrou sua participação no debate dizendo: “NUNCA FIZ EXAME DE ORDEM”.

           Vejam senhores, Dr. Ophir NUNCA FEZ O EXAME DE ORDEM, MAS É PRESIDENTE NACIONAL DA OAB! Com essa afirmação do presidente da OAB, não há necessidade de comentar ou justificar mais nada a sociedade brasileira! O debate entre o MNBD e OAB apresentado hoje pela TV câmara estourou uma bomba nacional nos argumentos da OAB! SEU PRESIDENTE DECLAROU NÃO TER FEITO O EXAME DE ORDEM!


Artigo publicado pela direção Nacional do MNBD


Confira esse artigo no site do MNBD